Volume 63 Issue 7, Pages 1934 - 1941
Published Online: 13 Apr 2009
© 2010, Society for the Study of Evolution
Michael J. Reiss 1,2
1 Institute of Education, University of London, 20 Bedford Way, London WC1H 0AL, UK 2 E-mail: m.reiss@ioe.ac.uk
Associate Editor: Prof. T. Meagher
KEYWORDS
Creationism • evolutionary biology • intelligent design • religion
ABSTRACT
Belief in creationism and intelligent design is widespread and gaining significance in a number of countries. This article examines the characteristics of science and of religions and the possible relationship between science and religion. I argue that creationism is sometimes best seen not as a misconception but as a worldview. In such instances, the most to which a science educator (whether in school, college or university) can normally aspire is to ensure that students with creationist beliefs understand the scientific position. In the short term, the scientific worldview is unlikely to supplant a creationist one for students who are firm creationists. We can help students to find their evolutionary biology courses interesting and intellectually challenging without their being threatening. Effective teaching in this area can help students not only learn about the theory of evolution but better appreciate the way science is done, the procedures by which scientific knowledge accumulates, the limitations of science, and the ways in which scientific knowledge differs from other forms of knowledge.
Received April 1, 2009
Accepted April 1, 2009
DIGITAL OBJECT IDENTIFIER (DOI)10.1111/j.1558-5646.2009.00714.x
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NOTA CAUSTICANTE DESTE BLOGGER:
Geralmente os membros da Nomenklatura científica polarizam a questão entre ciência (razão) e religião (irracional) como sendo o fator preponderante para não aceitação da teoria da evolução através da seleção natural. Nada mais falso. Isso é uma estratégia marota desses membro da Nomenklatura científica para 'rotular' como irracionais os críticos, e blindar a teoria de quaisquer críticas, mesmo as científicas.
É desonestidade acadêmica desses cientistas não abordar TIM TIM por TIM TIM o verdadeiro status epistêmico da teoria da evolução através da seleção natural em um contexto de justificação teórica. Razão? A questão hoje não é se as hipóteses transformistas de Darwin contrariam relatos de criação de subjetividades religiosas, mas se essas hipóteses transformistas são corroboradas ou não pelas evidências encontradas na natureza. É aqui que a teoria da evolução através da seleção natural não fecha a conta epistêmica. Desde 1859... E a Nomenklatura científica nem quer abordar isso publicamente...
É desonestidade acadêmica desses cientistas não abordar TIM TIM por TIM TIM o verdadeiro status epistêmico da teoria da evolução através da seleção natural em um contexto de justificação teórica. Razão? A questão hoje não é se as hipóteses transformistas de Darwin contrariam relatos de criação de subjetividades religiosas, mas se essas hipóteses transformistas são corroboradas ou não pelas evidências encontradas na natureza. É aqui que a teoria da evolução através da seleção natural não fecha a conta epistêmica. Desde 1859... E a Nomenklatura científica nem quer abordar isso publicamente...
Srs., Darwin morreu! Viva Darwin!!!
P.S.: Alterei o título para chamar a atenção dos leitores para este comportamento enviesado da Nomenklatura científica.
