Olavo de Carvalho deixa 200 professores da Unicamp pelados

sexta-feira, janeiro 22, 2010



Eu fui comunista, marxista-leninista, e agitador estudantil na juventude nos anos 1960s: nós roubamos e matamos em nome da revolução comunista. Se a Comissão da Verdade for rever os crimes que foram praticados pela direita, companheiros, não se esqueçam: nós fomos assassinos, também!

Nos países com regimes comunistas mais de 100.000.000 (Cem milhões) de pessoas foram assassinadas.

Vide O livro negro do comunismo. Crimes, terror e repressão, de Stéphane Courtois, Nicolas Werth, Jean-Louis Panné, Andrzej Paczkowski, Karel Bartosek, Jean-Louis Margolin; Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1999, 917 págs. [Infelizmente esgotado].

Relembrando a História: Assassinato do Maj. Chandler