A relação incestuosa da Nomenklatura científica com a política

segunda-feira, maio 11, 2009

Para pensar cum granum salis antes de passar o píres em Brasília:

“Quando uma única fonte de financiamento domina, a ciência quase que certamente ela se tornará serva da política. Não existe reconhecimento em nenhum de nossas principais publicações científicas de que isso é um problema. A revista Science, por exemplo, mantém uma vigilância alerta sobre os gastos governamentais em ciência, equacionando sem hesitar ‘mais’ com melhor.

O financiamento governamental também tem promovido a ideia de que uma teoria pode ser considerada como verdade se ela tiver bastante apoio... Todavia, o consenso desencoraja a dissensão. É o inimigo da ciência, assim como é o triunfo da política. Uma teoria aceita por 99% dos cientistas pode estar errada.”

—Tom Bethell, The Politically-Incorrect Guide to Science(Regnery, 2005), Introduction.

“When any single source of funding dominates, science will almost certainly become the handmaiden of politics. There is no recognition in our leading journals that this is a problem. Science magazine, for example, keeps a vigilant watch on government science spending, unhesitatingly equating ‘more’ with better.

Government funding has also promoted the idea that a theory can be regarded as true if it enjoys enough support.... Consensus discourages dissent, however. It is the enemy of science, just as it is the triumph of politics. A theory accepted by 99 percent of scientists may be wrong.”

—Tom Bethell, The Politically-Incorrect Guide to Science(Regnery, 2005), Introduction.