EXTRA! EXTRA! A revista VEJA denuncia veementemente em editorial a ética epistêmica à KGB de Darwin

domingo, junho 17, 2007



[Tática da Nomenklatura científica em cooptar os de concepções religiosas a aceitarem a teoria da evolução de Darwin]

Na sua carta ao leitor, a revista VEJA 2013 (número cabalístico???), de 20 de junho de 2007, ousou desafiar a Nomenklatura científica quanto ao verdadeiro status epistêmico do neodarwinismo, o comportamento acapachante da Grande Mídia tupiniquim quando a questão é Darwin. Quase não acreditei com estes olhos que a terra um dia haverá de comer:

Os processos de apuração do contexto de justificação epistêmica do neodarwinismo precisam resultar em algum aprendizado para a classe científica e jornalística internacionais e tupiniquins, em benefício da sociedade e da ciência qua ciência. Sem esse saldo positivo, o que se tem são casos que geram mais dúvidas do que o estabelecimento científico inconteste do fato, Fato, FATO da teoria geral da evolução ser tão certo quanto à lei da gravidade. No caso da atual teoria das origens e evolução da vida — o neodarwinismo, corre-se o risco de que a exposição de suas insuficiências epistêmicas fundamentais termine sem um devido ajuste teórico até 2010 como quer a complacente Nomenklatura científica.

Os senhores cientistas, as sociedades científicas, os autores de livros didáticos do ensino médio e superior, o MEC/SEMTEC/PNLEM, e os jornalistas precisam estar cientes do fato de que “ao varrerem para debaixo do tapete” as insuficiências teóricas fundamentais em torno do neodarwinismo “estarão escrevendo um permissivo código” de conduta epistêmica para a prática da ciência normal por gerações posteriores.

Ficamos então combinados que, pelo código de ética do contexto de justificação epistêmica à KGB de Darwin, todo cientista, autor de livros-texto, jornalista de agora em diante pode, impunemente, continuar fazendo ciência como se o neodarwinismo não mais respondesse às seguintes insuficiências epistêmicas:

A. Questões de Padrão, diz respeito à grande escala geométrica da história biológica: Como os organismos são inter-relacionados, e como que nós sabemos isso?

B. Questões de Processo, diz respeito aos mecanismos de evolução, e os vários problemas em aberto naquela área, e

C. Questões sobre a questão central: a origem e a natureza da complexidade biológica  a “complexidade biológica” diz respeito à origem daquilo que faz com que os organismos sejam claramente o que são: complexidade especificada da informação biológica.



[Atitude dos agentes da KGB, oops, guarda-cancelas epistêmicos da Nomenklatura científica em relação à Teoria do Design Inteligente]

Sem a devida justificação epistêmica dessas questões nenhuma teoria geral da evolução pode ser arrogar ao estabelecimento científico inconteste de o fato, Fato, FATO da evolução (obrigado, Michael Ruse) assim como a Terra é redonda. Aristóteles, o filósofo grego, alertou em sua Ética a Nicômaco para “o fato de que as qualidades morais precisam ser praticadas até se tornarem um hábito”. Depois de variegadas e costumeiras fraudes para o estabelecimento do fato, Fato, FATO da evolução, o “código da KGB à Darwin” atual é a verdadeira negação dessa verdade.

++++

Paródia escatológica, porém verídica, da carta ao leitor de VEJA, edição 2013, de 20/06/2007, p. 9.