Tudo sobre a evolução que eles não querem que você saiba

quinta-feira, setembro 07, 2006

No seu livro “The Politically Incorrect Guide to Darwinism and Intelligent Design” – já se tornando best-seller nos Estados Unidos, Jonathan Wells, Ph. D. em Biologia Molecular (University of California) destaca as seguintes dificuldades fundamentais para a teoria geral da evolução de Darwin que a Nomenklatura científica não quer e nem tem coragem para discutir, e não quer também que você fique sabendo:

Os fósseis contradizem a predição geral de Darwin – com a grande divergência de planos corporais ocorrendo bem cedo em vez de mais tarde no registro fóssil.

A seqüência fóssil terra-mamífero-baleia, tida como ilustrando “um quadro perfeito de elo intermediário” consiste numa série de animais, onde nenhum deles “poderia concebivelmente ter dado origem a qualquer um dos outros”.

Darwin pensou que os embriões de organismos superiores revelariam as formas adultas dos organismos ancestrais e que isso era a evidência “mais forte” para a sua teoria. Mas os desenhos feitos pelo darwinista alemão Ernst Haeckel, sobre o qual Darwin fundamentou sua afirmação, descobriu-se que eram ‘forjados’ [mas eles continuam em alguns livros-texto de Biologia do ensino médio – Acorda MEC, o nome disso é FRAUDE científica!].

As seqüências de DNA de espécies diferentes são consideradas como produzindo uma árvore da vida que corresponde a uma árvore baseada em dados anatômicos. Na verdade, os dados de DNA contradizem os dados anatômicos o tanto quanto os confirmam. A evidência de DNA não soluciona, mas agrava o problema de Darwin.

A afirmação essencial do darwinismo é que novas espécies surgiram de espécies existentes. Mas isso nunca foi observado experimentalmente, seja na natureza ou no laboratório. Um biólogo britânico fez a seguinte declaração em 2001:

“As bactérias, a forma mais simples de vida independente, são ideais para esse tipo de estudo, com os tempos de geração de 20 a 30 minutos, e atingindo as populações após 18 horas. Mas ao longo de 150 anos da ciência de bacteriologia, não há evidência de que uma espécie de bactéria se transformou numa outra. Desde que não nenhuma evidência de mudança de espécies entre as formas mais simples de vida unicelular, não é surpreendente que não haja nenhuma evidência de evolução ... ao longo de toda a disposição de organismos superiores multicelulares”.

Compre um exemplar do livro do Wells, seja mais ousado – dê de presente ao seu professor de Biologia do ensino médio e da Universidade e nos ajude a desconstruir Darwin.